Ator diz que "gelou" ao saber que seria par de Mariana Rios
Nando Cunha vive o palhaço Pimpinela em 'Araguaia'O bom humor é um traço marcante da personalidade de Nando Cunha. Tanto que o ator, intérprete do nostálgico palhaço Pimpinela em Araguaia, não perde uma oportunidade de fazer piada. Mas é justamente dessa característica que ele tem tentado fugir em seus trabalhos na TV, após uma carreira marcada por personagens cômicos. E é na pele de um palhaço que Nando acredita ter sua grande oportunidade. "É a primeira vez que pego um papel mais consistente. Meus personagens não costumavam ter nem família. Estava só fazendo humor e queria sair um pouco disso, mostrar versatilidade", empolgou-se o ator, que fez sua estreia nas novelas em 2007 como o atrapalhado Soldado Brasil, de Desejo Proibido.
Na trama das seis da Globo, Pimpinela é um palhaço do Circo Gran Tenório que, apesar de brincalhão em público, sofre sozinho em função de seu passado. Além disso, vive uma relação delicada com a folgada Nancy, vivida por Mariana Rios, por quem é apaixonado. "Quando vi que a Mariana seria meu par, gelei. Ela é linda e me intimidava. Rolou muita insegurança, mas agora ficamos amigos", comemorou.
Nome: Fernando Cunha dos Santos.
Nascimento: 19 de agosto de 1966, no Rio de Janeiro.
Primeiro trabalho na TV: Johnny Bala no humorístico Escolinha do Barulho, exibida pela Record em 1995.
Ao que gosta de assistir: Filmes, novelas, telejornais e programas esportivos.
Ao que nunca assiste: Programas religiosos.
O que falta na TV: Debates mais profundos. Para uma TV aberta de qualidade, isso é necessário. Além disso, também faltam mais profissionais negros atuando, escrevendo e dirigindo.
O que sobra na televisão: Programas religiosos e de culinária.
Ator favorito: Lima Duarte e Tony Ramos. Impossível escolher só um.
Atriz favorita: Júlia Lemmertz e Thaís Garayp.
Com quem gostaria de contracenar: Georgiana Góes.
Se não fosse ator, o que seria: Sambista. Seria uma maravilha.
Novela: Roque Santeiro, de Dias Gomes, exibida pela Globo em 1985.
Vilão marcante: Renato Mendes, de Fábio Assunção, em Celebridade.
Trabalho que mais trouxe retorno do público: Soldado Brasil, de Desejo Proibido. As pessoas lembram do Johnny Bala até hoje, mas foi o Soldado Brasil que me lançou e mostrou para o público o ator que sou.
Par romântico inesquecível: Eu e a Mary Sheila como Soldado Brasil e Cidinha em Desejo Proibido.
Com quem gostaria de fazer par romântico: Roberta Rodrigues.
Filme: O Balão Branco, de Jafar Panahi.
Diretor: Dennis Carvalho, Marcos Schechtman e Luiz Antonio Pilar.
Um vexame: Uma vez o Sérgio Britto me ligou convidando para fazer um teste para uma peça dele. Eu achei que fosse trote e o xinguei sem nem pensar duas vezes. A secretária dele teve de me ligar para eu acreditar. Acabou que passei no teste e o trabalho foi maravilhoso.
Uma mania: Ver televisão. Se pudesse, colocaria uma em cada cômodo da casa.
Um medo: De barata e de esquecer o texto no meio de uma apresentação no teatro.
Projeto: Assinar um contrato longo e fazer um trabalho atrás do outro. Quero me estabilizar na carreira, não sofrer por causa de uma novela que chega ao fim, por exemplo.
Araguaia - Globo - Segunda a sábado, às 18h.
Sem Mariana Rios, Di Ferrero badala em São Paulo
Vocalista da banda NX Zero esteve na abertura de uma exposição de bonés.
Di Ferrero e Aparecida Petrowky
O vocalista da banda NX Zero e a atriz Aparecida Petrowky estiveram na abertura da exposição “New Era XC”, que traz bonés customizados por Alexandre Herchcovitch, Felipe Morozini, entre outros.


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